“Um estudo genético das diferentes variedades de cacau permitiu rastrear onde elas foram primeiramente domesticadas, os efeitos negativos gerados pelo cruzamento dessas plantas, que resultou em informações que podem ser usadas para melhorar a resistência dessas plantas”, exemplifica Kimura.
O professor Marcos Simplicio, também supervisor do projeto, explica que o Biobanco da Amazônia abre espaço para explorar a biodiversidade e dividir descobertas de forma mais democrática.
“A partir do momento que você consegue colocar essas informações em um banco de dados, as pessoas podem explorar e descobrir propriedades interessantes, criando importantes materiais com valor agregado.”
Matéria por Jornal da USP editada por Guilherme Nannini