Saiba o que a melhor fazenda para se trabalhar faz pelos colaboradores
Conheça as práticas de inclusão que fizeram a SLC Agrícola figurar pela terceira vez no ranking das melhores empresas para se trabalhar
Foco no desenvolvimento humano e profissional é uma das principais características incentivadas pela SLC Agrícola, único grupo de fazendas que figura na categoria grandes empresas do ranking Great Place To Work (GPTW), divulgado recentemente com a relação das melhores empresas do agro para se trabalhar.
Pela terceira vez consecutiva a SLC aparece entre as vencedoras do ranking, sendo que nesta edição os motivos para comemorar são ainda maiores, já que a empresa subiu posições e ficou em 7º lugar.
Em participação ao vivo no Planeta Campo, Déa Machado, gerente de pessoas da SLC Agrícola, disse que a companhia tem um propósito chamado de sonho grande, que é “impactar as gerações futuras sendo referência no negócio do agro e também respeitando o planeta”.
A empresa atua há 45 anos com a produção agrícola e conta com mais de 2.800 colaboradores em 22 fazendas espalhadas por sete estados brasileiros, onde alguns pilares são trabalhados constantemente. “Temos quatro valores que nós desenvolvemos internamente junto aos nossos colaboradores, que são integridade, paixão pelo que faz, resultados sustentáveis e também relações duradouras”, disse Déa.
Ações inclusivas
Entre os motivos que levaram a SLC Agrícola a conquistar um lugar de destaque entre as melhores empresas do agro para se trabalhar, Déa Machado destaca o programa de educação inclusiva implementado no grupo. O projeto conta com diversas ações descritas pela gerente de pessoas da companhia:
Auxílio Educação: “Nós investimos no auxílio educação desde a graduação ou pós-graduação. Nós temos um programa para isso e também temos uma plataforma com mais de 200 cursos que os colaboradores todos podem acessar e fazer cursos de diversas áreas”
Academia de líderes: “Também temos uma academia de líderes e essa academia é bem focada no desenvolvimento de potenciais líderes, mas também nas nossas lideranças, então nós trabalhamos muito fortemente nesse investimento de capacitação de liderança”.
Inclusão digital: “Temos espaços que nós chamamos de espaços de inclusão digital, esses espaços foram criados nas nossas unidades justamente para oportunizar aos nossos colaboradores a se conectar com o mundo digital. Então das 22 unidades que nós temos hoje, já temos em 20 unidades esse investimento e até setembro nós vamos completar. Então essas outras duas unidades vamos implantar esse processo lá para complementar esse investimento em 100% das unidades.
Educação de Jovens e Adultos: “Em 2017 nós implantamos um programa chamado EJA, que é a Educação de Jovens e Adultos. Nós fizemos uma parceria com as Secretarias de Educação e hoje nós oferecemos esse programa para todos os nossos colabores por meio desses espaços de inclusão digital”.
Agricultura digital: “Também oferecemos cursos em relação à agricultura digital e ali a gente preconiza diversos cursos relacionados à agricultura digital por meio de uma plataforma.
Formação técnico agrícola: “Também criamos uma escola de aperfeiçoamento técnico agrícola, então nós temos desde coordenadores até técnicos e operadores que hoje participam dessa escola, já são mais de 70 alunos se beneficiando por meio da escola”.