Na América Latina, país ficou apenas atrás do Chile
Cem países assinaram um compromisso global para reduzir as emissões de metano em 30% até 2030.
Segundo o levantamento da CNI, apesar do alto custo, a maioria dos setores estudados tem potencial de mitigação das suas emissões de GEE no médio e longo prazo
Este artigo explora o funcionamento do mercado de carbono como uma ferramenta crucial para reduzir as emissões globais de gases de efeito estufa (GEE) e promover práticas sustentáveis. Através dos mercados regulamentado e voluntário, o artigo detalha como créditos de carbono incentivam governos e empresas a adotarem soluções que ajudam a mitigar as mudanças do clima. Destaca o papel do Brasil, especialmente com o Plano ABC+ e projetos de REDD+, na liderança da agricultura de baixo carbono e conservação florestal. O mercado de carbono é apresentado como uma solução prática para unir desenvolvimento econômico e conservação ambiental.
Empresas se unem para criar o PSA Carbon Agro Perene, que incentiva a produção sustentável ao recompensar produtores pela preservação ambiental e enfrentamento das mudanças climáticas.
Falta agora, apenas, a Carne Baixo Carbono ser disponibilizada na plataforma Agri Trace Rastreabilidade Animal, da Confederação Nacional da Agricultura (CNA), para chegar ao produtor
O conceito de sustentabilidade começou a ser delineado na Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano (United Nations Conference on the Human Environment – UNCHE), realizada em Estocolmo em 1972
As árvores, tanto naturais como plantadas, podem atuar como drenos de carbono, pois fixam grande quantidade de carbono pelo processo da fotossíntese e o alocam na biomassa da parte aérea
Para os autores do estudo, diante da crise mundial de fertilizantes, os resultados têm extrema relevância para a agricultura no Brasil e no mundo
Segundo pesquisa da Kantar, investir em questões ESG agora é essencial para as organizações se manterem relevantes no mercado