CropLife Brasil na COP 28: qual o papel do agro na agenda climática?
Durante a COP 28, a CropLife pretende reforçar a agenda sustentável, focada na agricultura moderna e tecnológica, enfatizando os modelos praticados no Brasil
Durante a COP 28, a CropLife pretende reforçar a agenda sustentável, focada na agricultura moderna e tecnológica, enfatizando os modelos praticados no Brasil
Segundo a CNA, a participação da Confederação na COP28 é uma oportunidade para o agronegócio brasileiro mostrar sua contribuição para a mitigação das mudanças climáticas
Exemplos práticos, como a Cooperacre e a Turiarte, evidenciam como o modelo cooperativista promove também união, renda e sustentabilidade,
A Embrapa e a Taggen, startup que auxiliou na pesquisa, esperam concluir os testes da tecnologia até o final de 2023 e iniciar a comercialização em 2024
A COP 28 pode representar um divisor de águas na agenda climática por avançar na revisão das metas assumidas voluntariamente pelos países
As pastagens degradadas são um problema grave para o Brasil, pois afetam a produtividade do rebanho, comprometem a qualidade do solo e contribuem para as emissões de gases de efeito estufa
Um dos principais gargalos nos trabalhos de recuperação envolve os custos com a produção ou aquisição de sementes, mudas e insumos, e com adubação, viveiros e transporte até as áreas de plantio
Através do programa de conversão de pastagens, por exemplo, será possível incorporar até 40 milhões de hectares ao território brasileiro, segundo Fávaro
Até 2026, o Grupo BBF vai iniciar o fornecimento de SAF (Combustível Sustentável de Aviação) e Diesel Verde para a Vibra Energia (antiga Brasil Distribuidora)
O Plano de Ação Estadual é a contribuição do estado de Sergipe ao compromisso institucional assumido pelo Brasil, na consolidação de uma agropecuária limpa e de baixo carbono