Concurso Público Nacional Unificado: agricultura terá 520 vagas

As provas do Concurso Público serão aplicadas no dia 5 de maio de 2024, com as inscrições começando no dia 19 de janeiro e indo até 9 de fevereiro

O governo federal lançou nesta quarta-feira (10) um conjunto de oito editais do Concurso Público Nacional Unificado (CPNU), que vai selecionar 6.640 servidores para 21 órgãos públicos federais.

Das vagas, do Concurso Público, 520 são para a área de agricultura, tecnologia e sustentabilidade, distribuídas entre os seguintes cargos:

  • Auditor Fiscal Federal Agropecuário (200 vagas)
  • Analista de Ciência e Tecnologia (18 vagas)
  • Tecnologista (40 vagas)
  • Agente de Atividades Agropecuárias (196 vagas)
  • Inspetor de Inspeção Sanitária (44 vagas)
  • Técnico de Laboratório (100 vagas)

As vagas para auditor fiscal federal agropecuário são destinadas a profissionais com formação superior em Agronomia, Engenharia Agronômica, Engenharia Florestal, Medicina Veterinária ou Zootecnia.

Os analistas de ciência e tecnologia precisam ter formação superior em áreas como Ciências Biológicas, Ciências Agrárias, Ciências Exatas ou Engenharias.

Já os tecnólogos precisam ter formação superior ao nível tecnológico na área de Tecnologia Ambiental.

Com relação aos agentes de atividades agropecuárias as exigências são o ensino médio completo e curso de qualificação profissional na área de atividades agropecuárias.

Para os inspetores de inspeção sanitária é necessário ter ensino médio completo e curso de qualificação profissional na área de inspeção sanitária.

Por fim, os técnicos de laboratório necessitam ter ensino médio completo e curso de qualificação profissional na área de laboratório.

As provas do Concurso Público serão aplicadas no dia 5 de maio de 2024. As inscrições começam no dia 19 de janeiro e vão até 9 de fevereiro.

O concurso é uma iniciativa do Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos (MGI) e representa um passo importante para a reconstrução do Estado brasileiro. Nas últimas décadas, o governo federal perdeu mais de 70 mil servidores, o que comprometeu a prestação de serviços públicos essenciais.