Vinícola proporciona experiência turística, sensorial e agrícola a visitantes

Trazendo experiência turística, sensorial e agrícola, outro ponto forte para InnVernia é a busca pela sustentabilidade, desde o campo até a adega

Espírito Santo do Pinhal, no interior de São Paulo, conhecida pelo cultivo de café, agora também deve ficar famosa pela qualidade do vinho.

A cidade abriga uma vinícola com cultivo sustentável de uvas que proporciona aos seus visitantes uma experiência turística, sensorial e agrícola, todos são convidados a plantar a própria parreira, e dela, fazer seu vinho. História que faz parte de cada detalhe do lugar, plantar uma parreira, dela fazer um vinho, e junto com ele, apreciar as belezas da vida.

O projeto InnVernia nasceu da vontade de seus proprietários, Eduardo Cruz e Marcelo Luchesi, empresários de terceira geração que se inspiraram nas memórias de seus ancestrais de origem italiana e portuguesa. Motivado para produzir bons vinhos, o viticultor Eduardo Cruz deseja transformar a cidade, no interior de São Paulo, em uma nova Toscana Brasileira, em referência à região italiana.

“Eu e meu sócio, Marcelo Luchesi, demoramos algumas décadas para concretizar esse sonho. Nós trazemos pessoas aqui para terem experiências especiais”, complementa Cruz.

A propriedade tem pontos históricos muito interessantes, como uma capela em homenagem a Nossa Senhora das Dores e na lateral uma trincheira que remete a Revolução Constitucionalista de 1932.

Além disso, graças à sua localização privilegiada e composição geológica, é um local para cultivar a melhor uva e produzir vinhos de alta qualidade.

Como funciona?

Vinícola Innvernia: Proporciona Aos Seus Visitantes Uma Experiência Turística, Sensorial E Agrícola

O manejo do cultivo das uvas faz toda diferença na hora do produto final: o vinho, a uva é a matéria prima dessa bebida e precisa de todo cuidado.

“Nós estamos trazendo para o Brasil uma forma diferente de plantar, temos uvas da Sicilia… Temos uvas da Geórgia, entre outras, então aqui você terá essa experiência”, relata Eduardo.

Camille Oliveira, técnica responsável pela vinícola
“a questão do nosso solo trabalhando de forma biodegradável e pioneiro vocês podem ver que aqui eu tenho um campo de cobertura verde com girassol e outros e outros é um mix que vai me transformar que trazer todos os itens que o solo e a minha vida era precisa.”

Colheita

Eduardo Serra Sartori, presidente da ABS Campinas, comenta que para fazer um vinho são 12 meses para a colheita, o viticultor passa o ano inteiro esperando o momento.

“Tudo vai influenciar, temperatura térmica, chuva, por isso que existem vinhos safrados, grandes safras, por que é um diferencial”, explica.

O melhor desenvolvimento das videiras acontece em regiões de clima mediterrâneo, com temperaturas entre 15 e 30°C, são as condições necessárias para dar vida ao fruto que vai dar origem ao vinho.

“Nós temos aqui uma variação térmica fantástica, noites frias e dias quentes, isso em todo mundo conduz as condições fundamentais para que a uva seja muito boa”, conclui Eduardo.

Plantar o próprio vinho

A vinícola proporciona aos seus visitantes uma experiência turística, sensorial e agrícola.

Todos que visitam o local são convidados a plantar a própria parreira para fazer seu próprio vinho.

A equipe do Planeta Campo teve o privilégio de participar dessa experiência e daqui há algum tempo teremos um vinho com as credenciais do programa.