
A Agrizone se consolidou como uma das principais vitrines da COP30 ao reunir, pela primeira vez, políticas públicas, pesquisa científica e demonstrações práticas da agropecuária em um mesmo espaço. A avaliação é do ministro da Agricultura, Carlos Fávaro
Segundo Fávaro, o Brasil se tornou o primeiro país a levar tecnologias agropecuárias diretamente para dentro de um centro de pesquisa em uma conferência do clima, unindo ciência, inovação e sustentabilidade de forma prática e acessível. “Temos a oportunidade de mostrar o mundo real, e que nós inovamos”, afirmou.
O ministro destacou que a iniciativa só foi possível graças à parceria entre o Ministério da Agricultura e a Embrapa, com apoio do governo do Pará. “O governador veio aqui, nos ajudou na infraestrutura, e depois os patrocinadores fizeram tudo isso acontecer”, disse.
Além do estande montado na área interna, o público tem acesso às vitrines tecnológicas instaladas no campo, onde é possível observar de perto métodos produtivos sustentáveis e soluções desenvolvidas pela pesquisa agropecuária brasileira.
Fávaro ressaltou que o objetivo central é permitir que visitantes do mundo todo enxerguem a prática por trás do discurso climático. “Qualquer pessoa pode vir debater as mudanças climáticas, mas também ver in loco as tecnologias e como o Brasil produz com sustentabilidade”, afirmou.