Camisa da Seleção Brasileira de Futebol é 100% sustentável
Durante o mundial, a SOS Amazônia, em parceria com a Nike, vai conectar as jogadoras de futebol junto as mulheres com comunidades agroextrativistas do Acre
Começou no dia 20 uma nova Copa do Mundo de Futebol Feminina e mais uma vez surge a oportunidade de união entre a população brasileira, ecoando da torcida uma só voz pela vitória da seleção.
As atletas entram em campo para mostrar o potencial da mulher brasileira no esporte e sua conexão com a natureza, em cores e traços que remetem a palmeiras da Amazônia, como buriti, jaci e jarina.
Foto: SOS Amazônia
O time feminino disputa a taça mundial com outras 31 seleções e, dessa vez, os jogos estão sendo realizados em dez estádios de nove cidades da Austrália e da Nova Zelândia, entre os dias 20 de julho e 20 de agosto.
Na abertura da Copa, a Nova Zelândia contou com a sorte de jogar em casa e venceu a Noruega, por 1 x 0, no estádio Eden Park.
A expectativa é grande em torno do Brasil, já que a seleção verde e amarela nunca foi campeã na Copa Feminina de Futebol (chegou à final somente em 2007, jogando contra a Alemanha).
Sob o comendo da sueca Pia Sundhage e integrando o Grupo F, o primeiro jogo da seleção foi uma vitória de 4 x 0 em disputa com o Panamá.
O jogo seguinte será contra a seleção francesa, amanhã, no dia 29 de julho, às 7h. Depois, nossas boleiras enfrentam a seleção da Jamaica, no dia 2 de agosto, às 7h. A partir dessas três primeiras rodadas, serão definidos os jogos das oitavas de final.
Foto: SOS Amazônia
A jogadora Marta, aos 37 anos, é o trunfo da seleção brasileira, com a habilidade de quem foi eleita por seis vezes como a melhor futebolista do mundo.
Durante o mundial, a SOS Amazônia, em parceria com a Nike, vai conectar as jogadoras em campo e as mulheres que batem um bolão em comunidades agroextrativistas do Acre.
São histórias inspiradoras que buscam mostrar o talento e a relevância de mulheres que estão no jogo da vida, driblando os desafios e marcando gols pela preservação da Amazônia.
Futebol sustentável
O novo uniforme é feito 100% de poliéster reciclado de garrafas plásticas, reduzindo o desperdício e o impacto sem comprometer o desempenho das peças.
O uso desse material reduz as emissões de carbono em até 30%, em comparação com o poliéster virgem, e ajuda a desviar anualmente uma média de 1 bilhão de garrafas plásticas dos aterros sanitários e cursos d’água