Instalação de viveiros agroflorestais promove conservação ambiental e desenvolvimento
Os viveiros são estruturas cruciais para a produção de mudas de espécies florestais e frutíferas nativas da Amazônia
A instalação dos viveiros agroflorestais no município de Soure, no Arquipélago do Marajó, marca um passo importante em direção à conservação da biodiversidade e à promoção da agricultura sustentável.
Essas estruturas são cruciais para a produção de mudas de espécies florestais e frutíferas nativas da Amazônia, contribuindo assim para a recomposição de áreas alteradas e para o desenvolvimento sustentável da região.
Parceria e capacitação
Os viveiros foram instalados em parceria com a Prefeitura Municipal de Soure, que forneceu a mão de obra para a execução dos serviços. Além disso, após a montagem dos viveiros, especialistas do Ideflor-Bio realizaram um treinamento sobre produção e manejo de mudas em tubetes.
Essa capacitação envolveu servidores municipais e alunos da rede pública, fortalecendo assim o conhecimento local e a capacidade de gerar mudas de alta qualidade.
Benefícios socioambientais de viveiros
O presidente do Ideflor-Bio, Nilson Pinto, destacou que a instalação dos viveiros não apenas contribui para a conservação da biodiversidade, mas também proporciona oportunidades econômicas para as comunidades locais.
A comercialização dos produtos cultivados nos viveiros pode gerar renda para as pessoas da região, enquanto promove práticas agroecológicas e valoriza os conhecimentos tradicionais.
Impacto socioeconômico e conservação
A instalação faz parte de um conjunto de ações do Governo do Estado voltado para o desenvolvimento socioambiental do Arquipélago do Marajó.
Essas ações buscam fortalecer cadeias produtivas sustentáveis, recuperar áreas degradadas e apoiar a agricultura familiar, promovendo assim tanto o progresso econômico quanto a conservação do meio ambiente.
Expectativas para o futuro
A gerente do Escritório Regional do Marajó (Soure), Osiane Barbosa, expressou otimismo quanto ao papel dos viveiros agroflorestais na conservação da biodiversidade e na melhoria da qualidade de vida das pessoas da região.
Essas estruturas têm o potencial de impulsionar a conservação ambiental, apoiar a agricultura sustentável e beneficiar a população local no Arquipélago do Marajó.