JBS lança nova versão de projeto para pecuaristas aderirem a tecnologias com mais produtividade
Os Escritórios Verdes mantidos atualmente pela Companhia dão assessoria técnica gratuita a quem precisa de regularização ambiental – seja fornecedor direto ou não da JBS
Durante evento promovido pela coalizão internacional CGF (Consumer Goods Forum) com parceiros da indústria de alimentos e redes globais de varejo, em Brasília, a JBS apresentou em primeira mão o projeto dos Escritórios Verdes 2.0.
A ideia é apoiar pequenos produtores além da solução de passivos ambientais: levar a eles tecnologia para aumentar a produtividade de forma sustentável, garantindo renda para não se recaia no desmatamento. A diretora de Sustentabilidade da JBS no Brasil, Liège Correia, convidou as empresas do CGF a se engajar na proposta.
Uma das prioridades para o próximo ano, o projeto será iniciado em 2024 em 5 das 20 unidades já existentes dos Escritórios Verdes pelo Brasil.
“Temos desenvolvido projetos para garantir que o produtor que se sente pressionado e excluído na cadeia de fornecimento tenha uma produção rentável a ponto de não precisar mais recorrer ao desmatamento para sobreviver. Por isso, temos que dar não só condições para a regularização de passivos ambientais, por exemplo, mas para ele ir além, com acesso à tecnologia e condições de ter uma renda digna”, afirmou Liège.
Escritórios verdes
Os Escritórios Verdes mantidos atualmente pela Companhia dão assessoria técnica gratuita a quem precisa de regularização ambiental – seja fornecedor direto ou não da JBS. Desde que foi lançada, em 2021, a iniciativa já apoiou na regularização socioambiental de mais de 7 mil fazendas. Por volta de 2,6 milhões de cabeças puderam retornar à cadeia formal de fornecimento. Foram atendidos 19 mil produtores rurais.
Com o avanço da versão 2.0 dos Escritórios Verdes, a JBS passará a oferecer também ferramentas para que o criador avance para uma etapa posterior à legalização, com acesso a práticas e técnicas sustentáveis de produção regenerativa e sistemas agroflorestais. “A tecnologia aumenta a produtividade, a renda e torna a produção mais sustentável”, defendeu Correia.
No mês em que vai começar a COP28, em Dubai, o evento organizado pelo CGF em Brasília teve apoio da TFA (Tropical Forest Alliance), visando mostrar aos parceiros os desenvolvimentos recentes da produção de carne e grãos no Brasil e como será necessário mobilizar recursos para práticas cada vez mais sustentáveis e colaboração multissetorial para as metas climáticas. Entre as participantes do CGF, há empresas como Arcos Dorados, Carrefour, Jerónimo Martins, Mars, Neste, Nestlé e Walmart.
Sobre a JBS
A JBS é uma das maiores empresas de alimentos do mundo. Com uma plataforma diversificada por tipos de produtos (aves, suínos, bovinos e ovinos, além de plant-based), a Companhia conta com mais de 270 mil colaboradores, em unidades de produção e escritórios em todos os continentes, em países como Brasil, EUA, Canadá, Reino Unido, Austrália, China, entre outros. No Brasil, a JBS é uma das maiores empregadoras do país, com 151 mil colaboradores.
No mundo todo, a JBS oferece um amplo portfólio de marcas reconhecidas pela excelência e inovação: Friboi, Seara, Swift, Pilgrim’s Pride, Moy Park, Primo, Just Bare, entre muitas outras, que chegam todos os dias às mesas de consumidores em 190 países. A empresa investe em negócios correlacionados, como couros, biodiesel, colágeno, higiene pessoal e limpeza, envoltórios naturais, soluções em gestão de resíduos sólidos, reciclagem e transportes, com foco na economia circular.
A JBS conduz suas operações priorizando a alta qualidade e a segurança dos alimentos e adota as melhores práticas de sustentabilidade e bem-estar animal em toda sua cadeia de valor, com o propósito de alimentar pessoas ao redor do mundo de maneira cada vez mais sustentável.