por Daniel Klüppel Carrara (Diretor-geral do Senar)
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O Senar participa das conferências do clima desde a Rio+20, dando suporte aos negociadores e promovendo uma agenda de divulgação das melhores práticas do agronegócio brasileiro. Na COP30, em Belém, o Senar patrocinará a “agri zone”, a grande vitrine para mostrar ao mundo o que o agro faz e faz bem. O desafio será retirar as pessoas da “blue zone” e atrai-las para a “green zone”, onde estará localizada a “agri zone”. Em nome do produtor rural, o objetivo do Senar é consolidar a narrativa para ambientalistas, imprensa e líderes políticos do peso e riqueza do Brasil: temos a maior reserva hídrica do mundo, a Amazônia, mas também temos bovinos, suínos, soja, algodão, frutas, São Francisco, pantanal. “Quer aprender a fazer agricultura tropical? Quer aprender a fazer transição energética?”. Questões como estas serão respondidas nas diversas ações propostas, que não se resumirão apenas a vivências imersivas na “agri zone”, que contará com auditório para 200 pessoas e dias comemorativos da carne bovina, do milho, do algodão e do frango, por exemplo. Além disso, o Senar convidará os visitantes para viver experiências transformadoras do agro em diversas localidades brasileiras.
