O perfil do homem do campo mudou nos últimos anos, e isso está aliado com a adoção de novas práticas — tanto sustentáveis quanto de inovação.
Dados do mês de maio da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), apontam que as exportações do agro brasileiro chegaram a US$ 15,1 bilhões, crescimento de 13,8% em relação ao mesmo período do ano passado.
Um segmento pujante e um dos setores mais resilientes durante a pandemia de covid-19. Nesse cenário, o trabalhador rural é peça fundamental.
- Veja no Planeta Campo: porquê as fabricantes de defensivos agrícolas estão investindo em digitalização
Novas tecnologias facilitam vida do homem do campo
Mas, para que estes índices possam continuar em uma tendência de alta, o homem do campo vem se adaptando às inovações.
Sustentabilidade e tecnologia são as novas palavras de ordem do agronegócio brasileiro.
Notícias Relacionadas
O estudo “Inovação no agronegócio e qualificação do produtor brasileiro na era digital” mostra que 95% dos agricultores na faixa etária entre 25 e 44 anos tem maior familiaridade em usar a internet para buscar informações do clima, técnicas ou cotações.
O número cai para 60% entre aqueles que tem 55 anos.
Digitalização das lavouras para se adaptar ao “novo” homem do campo
A Lavoro é uma das empresas que estão participando da digitalização das lavouras do Brasil.
Em 2020, a empresa colocou no ar o canal digital de vendas, capaz de atender às necessidades de agricultores, agrônomos e outros profissionais do agronegócio.
“A empresa segue agregando à plataforma digital diversos parceiros, como agtechs e fintechs. Além de insumos, o objetivo é conectar produtores e startups em prol de um agronegócio cada vez mais moderno e eficiente”, explica Ruy Cunha, CEO da Lavoro.
Sustentabilidade em alta
Outra busca que o homem do campo faz é por insumos mais sustentáveis.
“O mundo exige uma agricultura eficiente, porém cada vez mais alinhada aos compromissos socioambientais. Neste cenário, a Essenziale surge para ressignificar o que é realmente essencial para o campo: produtividade e eficiência, aliadas à sustentabilidade”, finaliza Cunha.
