Grupo incentiva sistema de “agricultura resiliente”
Confira os pilares do GAAS no comentário de estreia da coluna de Rogério Vian, presidente da entidade
Um modelo de agricultura focado no manejo sustentável do solo, redução e sequestro de carbono, além de incentivo a busca de soluções locais para as necessidades da lavoura são alguns dos princípios do Grupo Associado de Agricultura Sustentável, o GAAS. E na coluna de estreia do presidente da entidade, Rogério Vian, aqui no Planeta Campo, ele comenta um pouco sobre os preceitos do grupo para praticar uma “agricultura resiliente”.
A palavra que significa a capacidade de lidar com problemas, se adaptar às mudanças, superar obstáculos e resistir à situações adversas define bem o tipo de agricultura que o grupo busca desenvolver ao aplicar os conceitos das boas práticas de produção no dia a dia das fazendas.
De acordo com Vian, a intenção é falar sobre a transição que está acontecendo no campo de uma agricultura tradicional para uma agricultura cada vez mais sustentável e regenerativa, por meio da troca de experiências. “É muito simples o que a gente faz, mas para muitos produtores é novidade. A gente gosta de falar que a gente pratica uma agricultura mais resiliente, que é usar o máximo de recursos que a gente tem regionalmente. Insumos regionais, com conhecimento. Uma prática que a gente utiliza nas propriedades, trazendo o mínimo de fora das propriedades. Trabalhamos muito com biológicos, com remineralizadores de solo, também trabalhamos muito forte com um mix de plantas de cobertura, de forma geral a gente trabalha com manejo, um manejo bastante intensificado para que o que sobressai realmente seja uma agricultura de processos e não de produtos”, explica.
O GAAS atualmente está presente em todo o Brasil e até mesmo fora do país, em locais como Bolívia, Paraguai, Argentina e no Continente Africano. Confiram a coluna de estreia de Rogério Vian: