Ministério do Meio Ambiente quer remunerar produtor por preservação
Denominado de Floresta + Agro, o programa foi Lançado pelo Ministério do Meio Ambiente e tem por objetivo fomentar o mercado de pagamento por serviços ambientais. Este pagamento consiste na remuneração feita por pessoas ou organizações, públicas ou privadas, de âmbito nacional ou internacional, aos prestadores de serviços ambientais. Segundo a pasta, a intenção é […]
Denominado de Floresta + Agro, o programa foi Lançado pelo Ministério do Meio Ambiente e tem por objetivo fomentar o mercado de pagamento por serviços ambientais.
Este pagamento consiste na remuneração feita por pessoas ou organizações, públicas ou privadas, de âmbito nacional ou internacional, aos prestadores de serviços ambientais. Segundo a pasta, a intenção é beneficiar os biomas brasileiros, como a conservação da vegetação nativa e da biodiversidade.
Segundo a Embrapa, as áreas dedicadas à preservação da vegetação nativa pelos produtores rurais brasileiros somam 282 milhões de hectares e representam 33,2% do território nacional. O ministro do Meio Ambiente, Joaquim Leite, destaca o desafio de manutenção desse território e nada melhor do que ter os parceiros privados para incentivar a manutenção destas áreas.
COP 26
O ministro do Meio Ambiente, Joaquim Leite, informou que conversou com 70 dos 194 países que participam a partir de domingo da COP-26, Conferência das Nações Unidas sobre o Clima. Para Leite, a meta dos países ricos de conceder US$100 bilhões por ano aos países pobres, para enfrentar a crise climática, é insuficiente. O Floresta + Agro é uma modalidade do Programa Floresta +, instituído no ano passado para remunerar quem protege a floresta nativa.
Com informações da Agência Brasil