SLC Agrícola é reconhecida pela B3 por práticas ESG
Desde o início de 2023 a empresa passou a fazer parte do índice ISE B3, que é um dos principais indicadores de sustentabilidade do mercado mundial
O quarto índice mais relevante em termos de sustentabilidade no mundo, o ISE B3 (Índice de Sustentabilidade Empresarial) da Bolsa de Valores, registrou um salto nas organizações participantes no último ano.
De 2022 a 2023, o ISE B3 passou de 47 para 70 empresas de 37 setores da economia. Juntas, as empresas somam mais de 2 trilhões de reais em valor de mercado.
Se comparado ao ano de 2021, o crescimento é de 38%. O índice de sustentabilidade empresarial, criado em 2005, reúne as empresas de capital aberto com as melhores práticas de sustentabilidade que participam de forma voluntária do processo de seleção que avalia o desempenho em diversos aspectos.
Uma dessas empresas é a SLC agrícola. Desde o início deste ano, a empresa passou a fazer parte do índice ISE B3, que é o principal indicador de sustentabilidade do mercado nacional, conforme a última prévia de composição do índice.
No início do ano passado, a empresa já havia ingressado em outros dois índices da B3 sobre sustentabilidade: o ICO2 e o IGPTW.
Diferencial
Álvaro Dilli, diretor de RH, T.I e sustentabilidade do grupo conta que essa é a consolidação de uma jornada de mais de 15 anos na B3.
“Demonstra o nosso protagonismo em sustentabilidade desde aquele tempo. Agora, esse reconhecimento é um dos mais importantes que poderia ocorrer no último ano. É resultado de um trabalho conjunto de toda a equipe da SLC Agrícola. É gratificante ser tão reconhecido pelo mercado pelas boas práticas e alta governança”, comenta Dilli.
O executivo explica que quando você observa no longo prazo, todas as empresas que fazem parte do ISE B3 tem uma performance superior, em média, no Ibovespa devido a adoção das melhores práticas em governança e sustentabilidade.
“De certa forma, tem um olhar diferenciado do mercado, especialmente pelos fundos que fazem investimentos na companhia e bancos que fazem os empréstimos. [Estar nesse índice] nos coloca em um patamar diferenciado em relação às demais empresas da agronegócio”, afirma Álvaro.